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Identificação biométrica

PÚBLICO / MERCADO

 

  • Médicos neurocientistas;

 

  • Psicanalistas;

 

  • Paploscopistas;

 

  • Peritos;

 

  • Engenheiros de rede; 

 

  • Aficcionados em tecnologias;

 

  • Polícias civis e militares;

 

  • Polícia de elite / criminalista.

PROBLEMÁTICA

 

 

A trama do filme Minority Report: A Nova Lei busca solucionar uma investigação de assassinatos por meio da ajuda da identificação biométrica. Em especial a biometria da íris / retina.

 

A identificação biométrica contida em uma das vítimas de homicídio, com a ajuda de eletrodos do futuro (2054), faz com que ela volte ao presente e ajude o policial John Anderton a desvendar partes importantes da cena do crime de quem sequestrou e matou seu filho.

 

Nos dias atuais a tecnologia presente na ficção é uma realidade para nós como os recursos da biometria no sistema de eleições (impressões digitais) e em alguns bancos como recurso de identificação e de maior segurança ao acessar a conta bancária utilizando a digital do dedo identificador. 

PRODUTO / TECNOLOGIA

 

 

1. Identificação Biométrica – Esse recurso esteve presente em toda a trama. Desde seu uso para abrir portas usando a identificação biométrica da retina ao dia a dia do personagem principal, quando este vai a uma loja de vestuário e é identificado e recepcionado pela vendedora digital (na tela) após a ideintificação biométrica da retina.

 

2. Nos aparelhos smarthphones como os iPhones 5 e 6 o processo de identificação usa o leitor de digitais para desbloquear a tela do aparelho como forma de acesso.  

 

3. Telas Invisíveis – Na investigação várias telas invisíveis eram acessadas para explanar como o plano de ação em busca dos assassinos seria executado.

 

4. Touchscreen –  O policial usava vários recursos tecnológicos acessados com a tecnologia touch como telas sensíveis ao toque, dispositivos para acessar bancos de dados, entre outros.  

 

5. O longa também antecipa outras tecnologias, itens que passamos a usar junto ao corpo (Wearable Technologie), como o Google Glass, que realiza buscas na web e receber textos referentes às pesquisas, além de registrar imagens em vídeos e fotos com apenas um comando de voz.

Danilo Dias Ticami e Poliana Albuquerque apontam, no artigo "Minority Report – A nova lei e velhos devaneios repressivistas", que "o dilema do filme gira em torno de: se o indivíduo nunca cometeu o crime, poderia este ser acusado de assassinato e sofrer a sanção penal?. [H]a [uma] dificuldade em achar um equilíbrio entre mecanismos de eficiência na prevenção de crimes e o respeito aos direitos dos cidadãos, como uma sociedade democrática em que o Estado de Direito constitui um valor fundamental. Ademais, também se mostra discutível a larga utilização de técnicas modernas de monitoramento e investigação e até qual ponto não se restringe indevidamente a intimidade e privacidade".

Minority Report: A Nova Lei

SipopseWashington, 2054. O assassinato foi banido graças à divisão pré-crime, um setor da polícia onde o futuro é visualizado através de paranormais, os precogs, e o culpado é punido antes do crime ocorrer. O líder da equipe é o policial John Anderton (Tom Cruise), que perdeu o filho há seis anos em virtude de um criminoso que o sequestrou, situação que o deixou viciado. Porém algo muda totalmente a vida de Anderton quando este vê, através dos precogs, que matará um desconhecido em menos de trinta e seis horas e todos os policiais que trabalhavam com ele agora tentam capturá-lo.
 
MINORITY Report: A Nova Lei. Direção de Steven Spielberg. Estados Unidos: Amblin Entertainment, Cruise/Wagner Productions e Blue Tulip Productions, 2002. DVD (145 mim.): Ntsc, son., color. Dublado. Português.
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