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Órgãos artificiais

PÚBLICO / MERCADO

 

  • Pacientes que precisam de transplante;
     

  • Agências espaciais;
     

  • Empresas voltadas para atividades comerciais com risco extremo, tais como petrolíferas, eletronucleares e outras;

 

  • Forças armadas;

 

  • Polícias civis e militares;

 

  • Agências de segurança governamentais;

 

  • Empresas de segurança privadas;

 

  • ​Tutores de animais de estimação;

 

  • Sociedades e órgãos protetores dos animais;

 

  • Sistemas prisionais públicos e privados;

 

  • Atletas;

 

  • Celebridades;

 

  • Novos ricos;

 

  • Entusiastas em inovação;

 

  • Você!

PROBLEMÁTICA

 

 

O Brasil, de acordo com o Ministério da Saúde, realizou 23.226 transplantes em 2014, tendo uma fila de espera de 38.350 mil pessoas.

 

Estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgadas pelo G1 afirmam que há no mundo 893 milhões de idosos, e no meio do século passará de 2,4 bilhões.

 

A população de idosos e os estilos de vida sedentário e alimentício baseado em fast foods e na ausência de exercícios aumentam consideravelmente o risco de doenças e a necessidade de um possível transplante.

 

Dados do Sistema Integrado de Informações Penitenciárias (Infopen) divulgados pela Revista VEJA mostram que o número de presos no Brasil em 2014 foi de 607.731 pessoas. O Brasil esta na 4ª posição de maior população carcerária do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos (2.228.424 pessoas), China (1.657.812) e Rússia (673.818).

 

Com os órgãos artificias (artiforgs), será possível atender a demanda de transplantes e também à ressocialização cerebral com a devolução de (ex) encarcerados de forma segura à sociedade.

 

Atividades laborais em ambientes inóspitos, exploração espacial e mesmo situações de guerra serão resolvidas com super-humanos equipados com órgãos artificiais que eliminarão as limitações físicas humanas.

PRODUTO / TECNOLOGIA

 

 

1. A tecnologia dos órgãos artificiais será utilizada para realizar transplantes em pessoas que, de outra forma, e sem aceso a um órgão humano compatível ou disponível, não sobreviveriam.

 

2. Criar super-humanos para diversas situações, tais como explorações espaciais (equipados com pulmões biônicos com capacidade de processar atmosferas tóxicas em oxigênio), trabalhadores com habilidades físicas exacerbadas para poderem laborar em ambientes extremos como o subaquático, em cavernas, locais poluídos e etc; além de poder ser utilizados em soldados para uma vantagem tática em combate.

 

3. Aumento da longevidade de animais domésticos e de espécies ameaçadas de extinção com uma linha exclusiva
de órgãos animais.

 

4. Instrumento de ressocialização para substituir cérebros de serial killers com uma nova pisque, evitando assim a pena de morte ou prisão perpétua. Essa
mesma aplicabilidade poderia ser utilizada para tratar portadores de doenças mentais graves e incapacitantes ou mesmo para reverter o coma.

 

5. Linha ostentação: língua de ouro, olhos
de diamantes e etc. Ostentar o quanto se é rico também é tendência.

A tecnologia dos orgãos artificiais já existe, mesmo que de forma embrionária. Aparelhos auditivos para surdez, marcapasso, aparelhos de hemodiálise, coração artificial cirúrgico (construído em 1981 no Texas pelo médico japonês Dr. Akutson) e etc. Ao propor uma ampliação deste conceito, levanta-se diversos dilemas éticos e legais. Substituir a mente de um criminoso é eticamente aceitável para o bem maior da sociedade ou deve-se respeitar a personalidade deste? Transplantar órgãos artificias em uma pessoa em coma é legal do ponto de vista jurídico? Mesmo sem consentimento familiar?

 

 

O filme Repo Men, de acordo com a crítica do blogueiro Márcio Sallem, apresenta uma questão interessante que devem ser citada: "a repossessão (sic) [sig: retornar a propriedade] de um coração [artificial] nada mais é do que um homicídio, ao mesmo tempo em que é justificável, pois a propriedade daquele órgão é da empresa que, caso não o houvesse fornecido em primeiro lugar, já teria causado a morte do paciente. A própria natureza do enxerto de órgãos artificiais no corpo humano produziria upgrades antes impossíveis, como uma super audição ou visão aperfeiçoada".

Repo Men: O Resgate de Órgãos

Sinopse: Em um futuro próximo, a sociedade utiliza com frequência os serviços da empresa The Union, que fornece sofisticados e caros órgãos mecânicos de reposição para seres humanos. Quando o comprador não paga as parcelas, a empresa envia os coletores ("homens da reposição"), que tem por função recolher o órgão vendido. Remy (Jude Law) é um dos melhores coletores na ativa, até sofrer um ataque cardíaco ao realizar um serviço. Ele é submetido a uma cirurgia, onde lhe é transplantado um dos corações fabricados pela The Union. Só que, em consequência do ocorrido, Remy não pode mais continuar exercendo seu trabalho. Sem ter como pagar a dívida, ele passa a ser procurado por seus ex-colegas. 

 

REPO Man: O Resgate de Órgãos. Direção de Miguel Sapochnik. Canadá e Estados Unidos: Relativity Media e Universal Pictures, 2010. DVD (111 mim.): Ntsc, son., color. Dublado. Português.

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